
Tela de Frida Kahlo, a morte como temática.
eu tenho medo agora, também. realmente a cidade respira diferente! é a minha esperança lá fora cantando? mas ela me assusta...!
meu corpo aquecido pós-banho me faz atenção ao que interno desenvolvia-se. expeli hoje lavei-os com sabão neutro.
este momento é neutro pra mim.
mas dói.
tento chamar atenção de amigos meus... eu queria todos aqui. não comigo, poderia ser online. mas é sábado. e três da manhã. não há ninguém. tenho a frida que pintei. se não ecoasse eu não ligaria pra eles. eu preciso do silêncio! o silêncio das idéias. que me levam pra frente. infelizmente sem você.
eu entro em contato com o que aconteceu. e com o que eu ouvi... da maneira como ouvi. vindo de alguém que foi incapaz de descer e falar comigo de igual pra igual...
embora discordemos de muitos outros breves assuntos, como o que sempre me pulsa: a miséria! e de como pode ser verdade que todo mundo tem o que merece? eu tive o que mereci? uma batalha! pois saibam todos: a prerrogativa de uma guerra é a detenção de um poder que antes, não se tinha! e eu, que um dia, julguei possuir o que agora descubro nunca ter tido.
acabou.
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